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Atualizado: 13 de outubro de 2025 por Carla Carvalho

Fases do Trabalho de Parto

Fases do Trabalho de Parto
Atualizado: 13 de outubro de 2025 por Carla Carvalho

Contrações de Braxton Hicks:

A barriga fica dura, o útero todo contraído mas ela é bem diferente das contrações do trabalho de parto.

Você já ouviu falar em contrações de treinamento?

Se está gestante, se não ouviu, vai ouvir , pode ter certeza!

Surgem por volta da 20°semana e ficam mais intensas quando se aproxima da data do parto.

Como o próprio nome sugere, servem para preparar a musculatura do útero para o momento do parto.

Mas não possuem força para induzir o nascimento!
Não possuem ritmo e são de curta duração.

O que fazer? Não é necessário nenhum cuidado específico, mas se causar algum desconforto, pode usar técnicas de relaxamento, caminhada ou simplesmente mudar a postura, estas técnicas funcionam muito bem e geralmente, cessam com estas medida.

PUBALGIA – Entenda a diferença para não confundir isso com a fase inicial do parto.

Chamamos de pubalgia, a dor na articulação da região anterior da pelve, e esse desconforto pode se estender para virilha e parte interna da coxa.

Essa disfunção causa desconforto para realizar simples atividades diárias como: virar na cama, entrar no carro, calçar um sapato, vestir uma roupa, subir escadas e até mesmo caminhar, por exemplo.

As causas dessa disfunção ainda não
são claras e provavelmente multifatoriais:

  • alterações na postura durante a gravidez,
  • frouxidão ligamentar,
  • falha na ativação correta da musculatura e
  • retenção de líquidos dentro dos tecidos conjuntivos.

Se você apresenta esses sintomas, não deixe de procurar ajuda da fisioterapia especializada.

É importante você compreender que a dor pode até ser considerada comum durante a gestação, mas NÃO É NORMAL!

FASE LATENTE: Fase inicial do trabalho de PARTO

As contrações começam a ter ritmo, intensidade e são mais doloridas.

Mas, no intervalo das contrações ainda é possível interagir com o ambiente, rir, conversar.

O ideal é que ainda permaneça em casa, intercalar descanso com movimento, fazer coisas que lhe dão prazer.

GERALMENTE A FASE MAIS LONGA E REQUER PACIÊNCIA!

FASE ATIVA: As contrações são bem intensas e doloridas!

Agora as contrações são intensas, frequentes e ritmadas.

Além da contagem das contrações, podemos avaliar o comportamento da mulher, que fica mais introspectiva, mais quieta, não consegue conversar, procura locais mais reservados.

Concentração e foco!

Anota aí as dicas !

  1. Sim este é o momento ideal de ir para a maternidade!
  2. Use e abuse dos métodos naturais de alívio da dor. São eles : chuveiro, bolsa de água quente, banheira, massagem, movimento…
  3. Procure posturas e movimentos que aliviem seu desconforto. Além de diminuírem a dor, ajudam o bebê a encaixar e descer.

SE ENTREGUE E CONFIE NO PROCESSO, ESCUTE SEU CORPO E PROCURE POSIÇÕES MAIS FAVORÁVEIS E QUE NATURALMENTE DIMINUAM A DOR.

O grande momento se aproxima, a hora de conhecer o seu bebê esta chegando!

EXPULSIVO

É normal sentir pressão no reto, círculo de fogo, calor / frio. É bem comum que a cabeça do bebê faça um movimento de ir e vir sutil, e isso é ótimo para as estruturas/ tecidos do períneo se acomodarem e diminuir as chances de lacerar. Respire de forma confortável, relaxe e confie.

RESPEITAR A FISIOLOGIA DO PARTO E A CHEGADA DOS PUXOS ESPONTÂNEOS SÓ TEM BENEFÍCIOS!

DEQUITAÇÃO DA PLACENTA

O bebê nasceu e o parto acabou?
NÃO! O parto só acaba quando a placenta nasce.

Que tal fazer um carimbo da placenta e ter de recordação esse órgão desenvolvido exclusivamente para dar a vida ao seu bebê?

MANTENHA O CLIMA DE PRIVACIDADE, AMBIENTE TRANQUILO, COLOCAR O BEBÊ PARA MAMAR… ISSO AJUDA A MANTER OS NÍVEIS DE OCITOCINA – HORMÔNIO RESPONSÁVEL PELAS CONTRAÇÕES UTERINAS.

A saída da placenta e o que você precisa saber:

Depois que o bebê nasce, seu útero contrai w idealmente a placenta desprende-se da parede uterina e desce pelo canal de parto espontaneamente.

Este processo se chama dequitação da placenta.

A dequitação da placenta é a última etapa do trabalho de parto.

Isso mesmo nem todo mundo sabe, mas o parto só acaba quando a placenta nasce.

O ideal é que se mantenha a condutas para fisiologia acontecer ou se manter o ambiente do parto tranquilo e aconchegante para a mãe beber.

Isso favorece a produção de ocitocina para assim o útero contrair adequadamente e favorecer a dequitação da placenta.

Contato pele a pele e amamentação são medidas simples que vão favorecem a elevação dos níveis de citocina e portanto a contração uterina.

A recomendação para o pós-parto imediato é uma administração de citocina intramuscular com objetivo de reduzir as chances de hemorragia pós-parto.

O tempo de sair da placenta após o nascimento do bebê o tempo médio de 30 minutos, mas em alguns casos pode se esperar até cerca de uma hora.

Também é normal caso não saia a equipe precisa começar as intervenções necessárias.

Até que a placenta se desprendeu da parede do útero é uma mulher geralmente sente cólicas bem desconfortáveis a passagem pelo canal também pode gerar um pequeno desconforto afinal acabou de passar um bebê pela região que está super sensível.

A Árvore da vida uma recordação a placenta é um órgão de vida e algumas mulheres encontram formas de guardar uma recordação desse órgão que nutre o seu bebê através de carimbos e pinturas da placenta. Você curte?

Já ouviu falar neste ciclo de tensão – medo – dor no trabalho de parto?

É um ciclo que muitas mulheres entram no trabalho de parto.

E quanto mais medo, mais tensão e mais dor, e quanto mais dor, mais medo, mais tensão… infinitamente!

Por isso é muito importante que você trabalhe os seus medos, inseguranças ainda na gestação.

No corpo, quando estamos com medo ansiosos ou inseguros, ativamos a resposta de luto fuga do nosso corpo.

A adrenalina inunda nosso sistema e nosso corpo redireciona o sangue oxigênio para longe dos órgãos vitais e envia para as extremidades para nos ajudar a escapar da ameaça.

Nossos músculos mantém a tensão, nossos ombros sobem, nossas punhos e mandíbulas apertam e não há um único músico relaxado em nosso corpo se preparando para combater a ameaça.

O corpo entende como ameaça o trabalho de parto e, quando seus músculos estão tensos, tudo dói muito mais, incluindo suas contrações e assim viram um ciclo sem fim interminável que vai se intensificar quanto mais dor mais medo e consequentemente mais tensão que gera mais dor mais medo e mais tensão.

Existem algumas maneiras de preparar para o parto.

Ela tem ferramentas para evitar e interromper este ciclo como suporte técnicas de relaxamento alívio da dor prepara do ambiente substitua o medo por conhecimento, quando fazemos isso, ressignificamos e conseguimos vivenciar o parto de maneira mais tranquila e como a experiência mais positiva.

Entenda que as contrações vem para trazer o seu bebê ao mundo.

Para o nascimento acontecer precisamos delas não lute contra elas.

Qual a melhor posição para ficar durante as contrações?

Qual postura gera algum alívio nesse momento?

A tal da resposta de milhões , não é?

E que na verdade, não há…
Mas posso te dar duas dicas :

Permita que seu corpo e seu bebê guiem essa tal postura e posição.

Entenda a importância de criar um ambiente seguro e confiante. E sendo assim,
faça boas escolhas em relação a uma equipe de suporte e o local de nascimento do seu bebê.

Sim! Intervenções podem ser úteis, quando existe uma real necessidade. Em casos onde o bebê está mal posicionado, por exemplo, podemos sugerir algumas posturas e movimentos facilitadores.

Mas se essa necessidade não existe, acredite no seu corpo, confia que ele vai te guiar!

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Carla Carvalho(https://carlacarvalhofisio.com.br/)
Carla Carvalho, fisioterapeuta e consultora de amamentação

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Sou Fisioterapeuta Pélvica e Obstétrica, com prática clínica focada na saúde da mulher, nas áreas da Obstetrícia, assoalho pélvico e movimento.

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