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Atualizado: 30 de dezembro de 2023 por Carla Carvalho

48% da gestante vão apresentar alguma disfunção no assoalho pélvico

48% da gestante vão apresentar alguma disfunção no assoalho pélvico
Atualizado: 30 de dezembro de 2023 por Carla Carvalho

48% da gestante vão apresentar alguma disfunção no assoalho pélvico durante a gestação.

Frouxidão ligamentar: a relaxina e o estrogênio vão atuar no corpo todo da gestante e, pensando em ligamentos e articulações, eles ficam mais soltos. Os ligamentos do assoalho pélvico também são acometidos e sistema de suporte dos órgãos pélvicos (bexiga, útero e reto) ficam prejudicados.

Esta região fica bem instável, dispondo a disfunções, alterações da postura.

Essas alterações causam desvantagens mecânicas nos músculos do assoalho pélvico, pois eles não estão na melhor posição para ativação.

Ocorre uma abertura da pelve e esses músculos são alongados, dificultando a sua contração.

Ocorre também um tracionamento desses músculos pela anteversão pélvica.

Uma alteração muito comum encontrada: aumento da pressão intra-abdominal, provocada pelo peso do bebê, útero, placenta e líquida amniótico sobre a região do assoalho pélvico.

Todas essas alterações vão levar a uma falha no suporte e na estabilização de todo o sistema pélvico!

E podem provocar: abertura maior da uretra, maior descida dos órgãos pélvicos e saída da hemorroida.

Por esse motivo toda gestante deveria passar para fisioterapia pélvica.

Algumas alterações fisiológicas, ou seja próprias do período gestacional predispõe a disfunções do assoalho pélvico.

A prevalência mundial é de que 58% das gestantes vão apresentar incontinência urinária. No 1° trimestre a prevalência é de 10,8% , já no segundo sobe para 17% e no 3° trimestre 55,9% das gestantes podem ter incontinência urinária.

A progesterona atua na musculatura lisa e por isso a uretra fecha com menos eficácia.

E assim ocorrem maior probabilidade de escape de urina por esforço.

Alterações na postura da gestante modifica a pelve, a coluna, pés, dificultando uma contração muscular afetiva efetiva do assoalho pélvico.

O peso do útero sobre a bexiga além de provocar uma menor capacidade de armazenamento de urina, também provoca uma irritação na parede da bexiga e começa uma característica de urgência miccional.

Após o parto, marco importante para o surgimento da incontinência o corpo que gestou, passou por transformações adaptações e ainda se encontra instável.

Isso sem levar em consideração parto vaginal traumático nas lacerações e episio.

Não faltam motivos para você entender a importância da Fisioterapia Pélvica na gestação.

Tem alguma dúvida ?
Sinta se a vontade para perguntar ❤️

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Carla Carvalho(https://carlacarvalhofisio.com.br/)
Carla Carvalho, fisioterapeuta e consultora de amamentação

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Carla Carvalho

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Sou Fisioterapeuta Pélvica e Obstétrica, com prática clínica focada na saúde da mulher, nas áreas da Obstetrícia, assoalho pélvico e movimento.

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